ASPARTAME

Mais uma matéria que dificilmente será publicada aqui no Brasil.
Entrevista com Laurent Chevallier, nutricionista, advertindo para o uso de aspartame.

ASPARTAME: "por quê correr riscos? » "

O aspartame está presente em cerca de 6000 produtos e consumido regularmente por 200 milhões de pessoas em todo o mundo. O aspartame é o alimento edulcorante mais comum, ele é encontrado em produtos light, refrigerantes, iogurtes e outros adoçantes. Mas, segundo dois novos estudos científicos, esta não é uma substância benigna. O aspartame causa riscos à saúde. Laurent Chevallier é um nutricionista membro da Rede Ambiental da Saúde (RES) da França. Ele soa o alarme. Leia a entrevista.

Quais os riscos que o aspartame pode ter para a saúde?

Um estudo dinamarquês realizado em cerca de 60.000 mulheres grávidas, mostra que beber uma lata de refrigerante adoçado com aspartame por dia aumenta 38% o risco de parto prematuro. Estes resultados disponíveis desde junho 2010 ainda não provocou nenhuma reação das autoridades de saúde. O segundo estudo, realizado em ratos pelo cientista italiano Morando Soffritti, afirma que o aspartame aumenta o risco de câncer de fígado e câncer de pulmão. Nós tentamos acreditar que o aspartame não tem nenhum efeito sobre a saúde, o que é falso. Ele tem efeitos para a saúde, especialmente em casos de exposição prolongada. Deve-se alertar, eu confio exclusivamente em dados científicos.

Como explicar que, apesar das suspeitas de ter sido o adoçante, é sempre aprovado pelos testes oficiais?

Ainda em 2007, com André Cicolella, presidente da RES (Environmental Health Network), já havíamos alertado, incluindo o grupo de mulheres grávidas, os perigos deste edulcorante. Na época, um estudo já mostrou que houve um aumento dos riscos de câncer para a prole. As autoridades de saúde não validaram esses estudos, questionaram a metodologia. Mas seja qual for a metodologia, os estudos devem ser considerados. As evidência já não são suficientes para se tomar uma decisão? E, mais simplesmente, por quê tomar riscos? Culturalmente, as agências de saúde tendem a favorecer uma negação do risco.

Especificamente, o que você recomendaria?

Dizer e reiterar que as mulheres grávidas devem ter muito cuidado. Essa regra também deve ser aplicada às crianças. Especialmente porque o aspartame não faz absolutamente nada em termos de controle de peso. Fisiologicamente, a bebida base para o homem, é a água. Aspartame ou não, em qualquer caso, nós consumimos muito açúcar.

Palestra publica realizada sexta-feira às 15h no , 15 rue de l'Ecole de Medicina de Paris, 6, Farabeuf Auditório, com a participação de Laurent Chevallier e Soffritti Morando.
Entrevista por Claire 18/01/2011 The Axe
Publicada no site da Revista Elle França em 20/01/11.
http://www.elle.fr/elle/

Tradução Google tradutor.

ADOÇANTES

Adoçante pode engordar mais do que açúcar, diz estudo realizado nos Estados Unidos. A ingestão de sacarina, tipo de adoçante usado principalmente em refrigerantes dietéticos pode provocar aumento de peso maior que a ingestão de açúcar.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Purdue, em Indiana, o sabor doce causado pelo consumo de sacarina estimula o sistema digestivo a se preparar para a ingestão de uma grande quantidade de calorias. Se essas calorias não são ingeridas, eles afirmaram, o organismo fica desregulado e, como resultado, pede mais comida ou queima menos calorias, o que provocaria o aumento de peso.

Os adoçantes e produtos alimentícios com edulcorantes são destinados primariamente aos pacientes diabéticos, que precisam controlar o consumo dos açúcares em sua alimentação.

(Swithers SE and Davidson TL. A role for sweet taste calorie predictive relations in energy regulation by rats. Behavioral Neuroscience, 2007).

Entrevista na TV Jornal de Limeira - Cuidados na alimentação de crianças e adultos portadores de câncer.

Fui convidada a dar uma entrevista na TV em Limeira, no dia 07/04/11, onde falei sobre os cuidados na alimentação de crianças e adultos portadores de câncer.
Disse o seguinte:

Num primeiro momento fazer o paciente mudar seus hábitos alimentares. Fazer com que o paciente consuma verduras, legumes e frutas e retire de sua alimentação os alimentos industrializados, refrigerantes, com produtos químicos que agridem ainda mais seu organismo. O paciente começa a sentir-se bem e quer sentir-se melhor ainda.

Evitar alimentos prontos, temperos prontos, bolachas recheadas, alimentos com gorduras trans e enlatados.

Precisamos nutrir nosso organismo adequadamente, a fim de que ele receba todos os nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas, minerais, fibras e água). Nutrir uma célula sadia é base. As células cancerosas se nutrem de qualquer maneira, quem são detonadas são as células sadias. Quando trabalha com a melhora do processo nutricional, dá um suporte para células sadias.

Refrigerantes

Corante de refrigerante pode causar câncer, diz estudo dos EUA

DA REUTERS

Alguns corantes químicos usados em muitos refrigerantes podem causar câncer, diz um comunicado do Center for Science in the Public Interest, organização de defesa do consumidor dos EUA.

Segundo a instituição, o corante tem amônia e produz vários compostos químicos que causaram câncer em estudos com animais. As conclusões são baseadas em pesquisas realizadas por cientistas do National Institutes of Health, órgão do governo americano.

A entidade pediu que a FDA (agência de vigilância sanitária dos EUA) proíba o uso da substância. Os refrigerantes que mais têm o corante são aqueles de cores escuras.

"O público americano não deve ser exposto ao risco de câncer de qualquer tipo como resultado do consumo desses produtos químicos, especialmente quando eles servem a um propósito que não é essencial," diz um trecho da carta.

Segundo a Coca-Cola Co, maior fabricante mundial do segmento, o corante usado na fórmula não causa câncer. De acordo com a empresa, a substância tem apenas um dos compostos citados pela entidade.

A Pepsi Co foi procurada mas não respondeu.

Refrigerantes dietéticos elevam risco de infarto e AVC
Pesquisa mostrou que consumo diário aumentava em 61% a chance de ter problemas cardiovasculares

Alerta: refrigerantes dietéticos podem não ser a melhor alternativa para substituir bebidas com açúcar
Um estudo publicado nesta quarta-feira (9) sugere que os consumidores frequentes de refrigerantes dietéticos correm um risco maior de sofrer ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC) do que as pessoas que não consomem refrigerante nenhum.
O estudo acompanhou 2.564 pessoas em Manhattan e descobriu que as que consumiram bebidas dietéticas diariamente tiveram um risco 61% maior de sofrer problemas vasculares do que as pessoas que disseram não beber nenhum refrigerante.
Quando os cientistas estabeleceram relação dos dados com síndrome metabólica, doença vascular periférica e histórico de doença cardíaca, o risco foi 48% maior, destacou o estudo apresentado na conferência internacional sobre Acidente Vascular da Associação Americana de AVC.
"Se nossos estudos se confirmarem com análises futuras, isto sugeriria que uma dieta forte em refrigerantes dietéticos pode não ser um substituto ideal para bebidas adoçadas com açúcar", disse a chefe dos estudos, Hannah Gardener, da Escola de Medicina da Universidade de Miami.

Bolo de milho verde

Vamos dar um tempo aos assuntos mais sérios e adoçar um pouco a vida ?!!!!!
Aqui estou com mais uma receita de bolo delicioso. Ele já foi cortado e está uma delícia !!!!

Foto tirada por: Déborah Leite

Receita:

BOLO DE MILHO VERDE

Ingredientes:

5 espigas de milho verde cruas

3 ovos

2 xícaras (chá) de leite de coco

2 xícaras (chá) de açúcar ou adoçante culinário

1 xícara (chá) de óleo

1 xícara (chá) de farinha de arroz

½ xícara (chá) de fécula de batata ou de mandioca

1 colher (sopa) de fermento

Modo de Preparo:

Debulhar os milhos crus com faca. Bata tudo no liquidificador, menos a farinha de arroz, a fécula de batata e o fermento. Depois acrescentar esses ingredientes e mexer bem. Colocar em assadeira untada e assar em forno pré-aquecido até dourar (conferir com teste do palito).

Dica: Polvilhe com açúcar ou adoçante e canela depois de pronto.

Curso de Glúten Free internacional

Em toda profissão é importante atualizações. Participei no dia 02/04 de um curso internacional de Glúten Free. A retirada do glúten no dia a dia das pessoas aumenta e proporciona bem estar e saúde. Isso começa a acontecer no Brasil e já acontecia nos EUA. O médico americano Dr Thomas O'Bryan relatou a melhora de vários pacientes que retiraram o glúten. Vejam o que ele falou:
"Quando uma pessoa possui sensibilidade ao glúten, o seu consumo poderá iniciar uma cascata inflamatória e desencadear permeabilidade intestinal. As conseqüências sistêmicas da permeabilidade intestinal são dependentes da genética e dos antecedentes (o que lhes aconteceu no passado). Ou uma disfunção intestinal que pode levar às doenças inflamatórias intestinais."
Na prática clínica do Dr Thomas, o caso mais inusitado do impacto do glúten sobre a saúde foi a reversão da doença de Alzheimer, em que o paciente foi liberado da unidade de Alzheimer para conviver de novo independentemente com seus familiares.

Vida sem glúten

Algumas pessoas pediram para postar receita de pão francês sem glúten. Não tenho ainda esta receita, mas já existe pronto um pão francês sem glúten. Estão a venda nas lojas de produtos naturais como: Mundo Verde, Casa Santa Luzia em São Paulo. É uma empresa montada no Rio de Janeiro desde 2006, portanto, os cariocas foram os primeiros.  Eu consumo e gosto muito. O pão francês comum já não faz falta em minha alimentação.

Pãozinho - Do tamanho perfeito para um sanduíche. Crocante por fora e com um miolo macio e branquinho. Esquente e saboreie com seu recheio favorito. Este produto  está congelado e pronto para o consumo...

Mini-Baguette
Nosso pão tipo francês crocante cheio de sabor e com o interior macio. Excelente para fazer sanduíches, para torradas no café da manhã ou para acompanhar sua refeição. A cesta de pão de sua mesa...

Segundo Cérebro

Mastigação: Onde inicia a digestão, o prazer pelo sabor. Os dentes quebram o alimento em pedacinhos. Na boca existe a ação de células de defesa, que promovem a neutralização de vírus, bactérias, agrotóxicos, toxinas, etc. Engolimos o alimento e este é transportado através da faringe e do esôfago para o estômago, onde fica armazenado por uma hora.

Depois será mandado para o intestino e percorrer 7 metros. A mucosa intestinal seleciona o que deve ou não ser enviado para o sangue.

O intestino possui um sistema nervoso e funciona na total ausência de informações do cérebro. A saúde funcional do intestino é fundamental para o sistema imunológico, pois componentes da mucosa intestinal agem no combate às substâncias estranhas ao organismo, inclusive alimentos mal digeridos (proteína do leite, proteína do trigo – glúten). Substâncias estranhas, alimentos mal digeridos, ficar mais de 3 horas sem comer, abre buracos na parede do intestino e começa a gerar doença crônica.

A parede do intestino hoje é chamada de segundo cérebro por vários fatores. A parede do intestino seleciona quem entra e quem não entra no organismo. Se é um alimento mal digerido, se é uma levedura, se é uma toxina, não é da natureza não entra. Só entra o que é nutriente.

            A parede do intestino produz: hormônio, enzimas, neurotransmissores, uma série de substâncias que se achava antes que só o cérebro produzia e hoje se sabe que o intestino produz e algumas em maior quantidade do que o próprio cérebro. Se a parede do intestino inflamar os nutrientes que tem caminho certo para entrar vão ficar perdido, porque altera vilosidade, altera caminho e vai gerar a Síndrome de má absorção. As tranqueiras entram porque abriu um buraco. Passa coisa para dentro do organismo e esse não sabe o que fazer com elas.

Os legumes, verduras e frutas têm pouca caloria, porque são fundamentais para nosso organismo. Eles têm pouca caloria, porque é o que precisamos em maior quantidade.

 No lado direito da figura abaixo estão os alimentos que alteram a microbiota intestinal e do lado esquerdo estão os alimentos que protegem a parede intestinal da ação de bactérias.